quarta-feira, 21 de maio de 2008

Minha Luta (Mein Kampf) - Adolf Hitler


" Minha Luta (Mein Kampf) foi a melhor obra já escrita contra o nazismo. Já se escreveram livros, artigos, crônicas; fizeram-se filmes, peças de teatro. Por mais que demonstrassem o totalitarismo, a crueldade e a desfaçatez daquele regime, nada conseguiu superar o original.
A comunidade judaica, pelo menos alguns de seus setores, batalham por proibir a divulgação do livro. Não entendo. Quanto mais se conhecer, maior se tornará o repúdio e aversão.
É certo que os filhos de Israel foram perseguidos, mas não só. Também o foram os negros, os eslavos, membros das "Resistências", maçons, todos originários de qualquer raça que não fossem considerados "arianos". Em suma, perseguiu-se tantos quanto se opuseram aos planos megalomaníacos do pequeno austríaco que resolveu tornar-se rei do universo.
Quanto ao anti-semitismo, além da postura racista inquestionável e confessa, havia uma estratégia de propaganda. Hitler entendia que qualquer movimento precisava de inimigos para fortalecer-se. Subestimando a capacidade intelectual do povo, afirmava explicitamente, que as massas tinham dificuldades de entendimento e compreensão. Daí a necessidade de reduzir os vários adversários a um inimigo único: os judeus. As críticas da imprensa eram escritas por judeus, que também dominavam a literatura, as artes e o teatro. França e Inglaterra estavam controladas pelo capitalismo judaico. Os judeus levavam imigrantes negros para contaminar as raças européias. Os marxistas e revolucionários russos eram judeus. A maçonaria era controlada por judeus. Uma generalização absurda que, infelizmente, funcionou.
Penso que "Minha Luta" deva ser amplamente conhecido, um texto preconceituoso, presunçoso e que traz embutidos neuroses e psicoses indiscutíveis, conhecê-lo talvez seja a melhor forma de impedir que aquelas idéias ressuscitem. "

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